Novo Som: “Storms Over The Dying World” – Sacred Sin

Os portugueses editaram, na passada sexta-feira, o seu novo álbum intitulado “Storms Over The Dying World”. É já o sétimo álbum na carreira da banda e sucede ao EP “Born Suffer Die” de 2020.

Fiquem, abaixo, com o alinhamento da obra:

  1. Storms Over The Dying World
  2. Perish In Cold Ambers
  3. Last Man
  4. Hell Is Here
  5. Icons Of Blood
  6. Rites Of Doom And Death
  7. Shroud Of Broken Promises
  8. Defy Thy Master
  9. Skull Crushing Darkness

Podem ouvir, em artigos anteriores do Sons, as músicas “Storms Over The Dying World” e “Hell Is Here”.

Ozzy Osbourne liberta “Degradation Rules”

Ozzy Osbourne editará o seu novo álbum – “Patient Number 9” – a 9 de setembro. O músico acaba de lançar a segunda música de avanço do álbum, a “Degradation Rules”, que podem ouvir abaixo e que conta com a participação de Tony Iommi.

Em artigo anterior do Sons, podem ouvir a primeira música de avanço – “Patient Number 9” – o tema-título.

Megadeth lançam “Night Stalkers”

Os Megadeth lançaram uma nova música intitulada “Night Stalkers” com a participação de Ice-T. Esta música integrará o próximo álbum da banda que tem como título: “The Sick The Dying… And The Dead!”. O álbum tem edição agendada para o próximo dia 2 de setembro.

Podem ouvir abaixo “Night Stalkers” bem como “We’ll Be Back: Chapter 1”, a primeira música de avanço para a nova obra.

Slipknot libertam “The Dying Song”

Os Slipknot acabam de lançar mais um tema de avanço para o seu novo álbum. O novo álbum terá como título “The End, So Far” e será editado no próximo dia 30 de setembro. “The Dying Song” – que podem ouvir abaixo – é o título da nova música de avanço.

Podem ouvir, em artigo anterior do Sons, a anterior música de avanço – “The Chapeltown Rag”.

Clawfinger regressam a Portugal

Os Clawfinger lançaram, no passado mês de março, a mais recente música criada pela banda, a “Environmental Patients” que podem ouvir abaixo. O Sons não deu o devido destaque na altura dando-o agora que a banda regressa a Portugal no próximo dia 26 de agosto, no festival EDP Vilar de Mouros.

Recordamos que os Clawfinger são uma banda lendária que atingiu grande popularidade nos anos 90 com o tema “Do What I Say”. Os Rammstein admitem que se inspiraram no som de guitarra dos Clawfinger para o seu próprio som. O último álbum já data de 2007. Desde então os Clawfinger iniciaram um hiato do estúdio interrompido pontualmente fazendo concertos esporadicamente. Como disseram por volta de 2017/2019: “Os Clawfinger já não é o nosso principal trabalho. Todos temos outros empregos e famílias para amar“.

Architects lançam “Tear Gas”

Os Architects acabam de lançar mais uma música para dar a descobrir o seu novo álbum intitulado – “The Classic Symptoms Of A Broken Spirit” – a ser editado no próximo dia 21 de outubro. “Tear Gas” é o nome da música e podem ouvi-la abaixo.

Relembramos que, em artigo anterior do Sons, podem ouvir a primeira música de avanço para este álbum intitulada “When We Were Young”.

Soulfly libertam vídeo para “Filth Upon Filth”

Os Soulfly acabam de lançar um vídeo para a música “Filth Upon Filth” que podem ouvir abaixo. Este tema integrará o novo álbum da banda intitulado “Totem” com data de edição prevista para 5 de agosto deste ano.

Podem ouvir abaixo, também, a segunda música de avanço – a “Scouring The Vile” – que tem a participação de John Tardy, dos Obituary. Em artigo anterior do Sons podem ouvir a primeira música de apresentação do álbum – a “Superstition”.

Metallica – Festival NOS Alive – Passeio Marítimo de Algés – 8.jul.2022

Sendo a 14ª vez que o quarteto de S. Francisco dá um concerto em Portugal esperava-se alguma mudança no repertório do que costumam tocar em solo nacional, expetativa que foi parcialmente satisfeita. Ao nível do profissionalismo e da atenção ao pormenor, o coletivo norte-americano formado por James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammet e Robert Trujillo deu um concerto a roçar a perfeição mostrando estar perfeitamente “oleado” até porque esta foi a última data da digressão europeia.

Após a introdução proporcionada por “Ecstasy Of Gold”, música composta por Ennio Morricone, a incrível “Whiplash” iniciou o concerto com a bateria de Lars Ulrich em pleno destaque. O clássico do primeiro álbum da banda – “Kill’Em All” – fez a plateia movimentar de forma massiva surpreendendo muitos e muitas que experienciaram pela primeira vez um concerto da banda. Há muita gente jovem – tanto rapazes como raparigas – na plateia o que indicia uma boa perspetiva para a banda. Apesar da banda existir há quase 41 anos, continua a atrair novas gerações.

Os clássicos da banda sucedem-se: “Creeping Death” e logo de seguida “Enter Sandman” não permitem que o público descanse. A extensão de palco em forma de “U” (que faz lembrar o palco das digressões do “Black Album”) que a banda trouxe e que estendeu o palco “standard” pela plateia adentro teve o “condão” de aproximar a banda do público e permitir uma interação permanente.

“Cyanide” permitiu ao público descansar e apresentou-se como um dos temas mais recentes a ser tocado, neste caso, do álbum “Death Magnetic” de 2008. A partir deste momento, começa a identificar-se um padrão: grandes clássicos como “Wherever I May Roam”, “Sad But True”, “Nothing Else Matters” e “For Whom The Bell Tolls” são intercalados com músicas da fase mais recente da banda como a “Dirty Window” e a “Moth Into Flame”. Mais discutível é a opção pela “Whiskey In The Jar” que, na minha opinião, já não faz sentido tocarem pois está a “roubar” tempo a músicas originais. Com a extensa discografia da banda já não se justifica tocarem versões. A “Seek & Destroy” assinala o “falso” fim do concerto já que a banda regressaria para um encore, claro.

E que encore! “Damage Inc.” inicia a “devastação” na plateia seguindo-se a “One” (com imagens do filme que integrariam o vídeoclip da música numa abordagem muito interessante) e, claro(!), “Master Of Puppets” a finalizar o concerto já com o público exausto de cantar mas não se furtando a uma última tentativa já que a música assim o exigia.

Resumindo a experiência deste concerto e, já que é a minha 11ª vez a assistir a um concerto da banda, admito que fico sempre muito impressionado com o grau de profissionalismo desta instituição musical que dá pelo nome de Metallica. É de notar a entrega da banda e a interação constante com o público que o (nos) faz sentir acarinhado(s). Para exemplificar esta dinâmica, reproduzo o que James Hetfield, vocalista da banda diz, a certa altura, em “Fade To Black”: “Lisboa, you’re not alone” e, dado o contexto emocional da música, esta declaração tem uma forte carga simbólica tendo, por isso mesmo, extasiado o público. A banda não deixa nada ao acaso e, não é por serem, atualmente, a maior banda de Metal e um dos colossos da música mundial que não deixam de passar largos minutos no fim do concerto a agradecer ao público. Podem dizer que é “show off” mas a banda poderia, pura e simplesmente, nem se dar ao trabalho como muitas bandas fazem. O que sinto é que estas longas despedidas são o reflexo de ainda se lembrarem de onde vieram e são, também, uma forma de demonstrar respeito e gratidão ao público (e demostrarem que não vai haver mais encores, infelizmente(!)). Como pontos negativos assinalo o facto de, como referi acima, ainda tocarem covers o que “rouba” espaço a músicas como “Trapped Under Ice” que tocaram na digressão e não tocaram em Portugal (nem me lembro de terem tocado alguma vez em solo nacional, pelo menos, nos concertos a que assisti).

Como nota final, e como os aspetos positivos superaram de forma massiva os negativos, volto a realçar o hiperprofissionalismo da banda e a sua dedicação ao público que exemplifica da melhor maneira o que outras bandas devem fazer para tirar o melhor proveito desta louca vida que é ser músico e “andar na estrada”. Em relação aos pontos negativos, como a ausência de músicas como “Trapped Under Ice” no alinhamento, esperemos que consigam a “redenção” numa próxima vinda a Portugal. Robert Trujillo, na despedida, afirmou em relação ao público português: “Vocês são brutais!”. Posso afirmar que é recíproco, Rob! 😉

Alinhamento do concerto:

  1. Whiplash
  2. Creeping Death
  3. Enter Sandman
  4. Cyanide
  5. Wherever I May Roam
  6. Nothing Else Matters
  7. Dirty Window
  8. Sad But True
  9. Whiskey In The Jar
  10. For Whom The Bell Tolls
  11. Moth Into Flame
  12. Fade To Black
  13. Seek & Destroy
  14. Damage Inc.
  15. One
  16. Master Of Puppets

Novo Som: “Hiss” – Wormrot

Os singapurenses Wormrot lançaram, hoje mesmo, o seu novo álbum intitulado “Hiss”.

Fiquem, abaixo, com o alinhamento desta obra:

  1. The Darkest Burden
  2. Broken Maze
  3. Behind Closed Doors
  4. When Talking Fails, It’s Time For Violence
  5. Your Dystopian Hell
  6. Unrecognizable
  7. Hatred Transcending
  8. Doomsayer
  9. Pale Moonlight
  10. Seizures
  11. Voiceless Choir
  12. Grieve
  13. Sea Of Disease
  14. Noxious Cloud
  15. Shattered Faith
  16. Desolate Landscapes
  17. Spiral Eyes
  18. Vicious Circle
  19. Weeping Willow
  20. All Will Wither
  21. Glass Shards

Podem ouvir, em artigo anterior do Sons, as músicas “Grieve”, “Weeping Willow” e “Voiceless Choir”.