Grog / Analepsy / Steal Your Crown / Neighborz / F.P.M. / Medo – Brescos, Lagoa Santo André Lagoa Rock 7
Serrabulho / Burn Damage / Ash Is A Robot / Neuropsy / Autopsya / Mass Disorder / All Against /Enblood / Voyance – Setúbal Partir Choco Fest II
Domingo, dia 2
Dead Lord / Toxikull – Stairway Club, Cascais
Terça-Feira, dia 4
Deep Purple – MEO Arena (Pavilhão Atlântico), Lisboa
Sepultura / Equaleft – Hard Club, Porto
Quarta-Feira, dia 5
Anthrax – Cine-Teatro, Corroios
Sexta-Feira, dia 7
Foo Fighters / The Cult – Passeio Marítimo de Algés, Oeiras NOS Alive 2017
Sábado, dia 8
Backflip / For I Am – Stairway Club, Cascais
Sábado, dia 15
Scorpions – Vila Nova de Gaia MEO Marés Vivas 2017
Deftones – Parque Expo, Lisboa Super Bock Super Rock 2017
Mindfeeder / Fantasy Opus / Shivan / Deadlyforce / Manuel Duarte – RCA Club, Lisboa
The Mahones / Ryker’s / Bizarra Locomotiva / Grankapo / True Mountains / Patrulha do Purgatório / BaXTards / Queers of Rock ‘n’ Roll / Xhuuummm – Soito, Sabugal Rock In Raia
Affaire / Venice Cathouse – Cine Incrível, Almada
Sexta-Feira, dia 21 a Domingo, dia 23
Cephalic Carnage / Dead / Milking The Goatmachine / Inhume / Necrovile / Craniotomy / Serrabulho / Cumbeast / Slamentation / Mixomatosis / Rabid Dogs / RDB / Dead Meat / Basement Torture Killings / Placenta Powerfist / Brain Casket / Pestilent Reign / Rectal Depravity / SBS Grindcore / Ass Deep Tongued / GutFuck / Sadistic Emergency / Sodomized Cadaver / CxBxFxIxHxFxLxFxRxE / Vai-te Foder / Nihility – Rex Club, Cantanhede XXXicken Party 2017
Sexta-feira, dia 28
Amorphis / Heavenwood / Holocausto Canibal / New Mecanica / Skinning / Final Mercy / Urban War / In.Verno – Famalicão Laurus Nobilis Music
Sábado, dia 29
Tarantula / Sacred Sin / Clockwork Boys / Unfleshed / Rattle Of Bones / Come Cacos / Cryptor Morbius Family / Misantropia – ASDREQ, Orgens Viseu Rock Fest V
A noite em que todos os demónios sairam à rua e marcaram ponto de encontro no Coliseu!
Posso já dizer que este concerto entrou para a história dos concertos de Metal em Portugal e foi o melhor de Slayer que vi em solo nacional. O facto de serem cabeças-de-cartaz atrai o público que “só” quer ver realmente Slayer ao contrário das últimas aparições que os Slayer por cá fizeram em que eram co-integrantes de um cartaz do tipo “festival”. Ou seja, o povo que apareceu neste concerto é die-hard dos Slayer e esforçou-se por espalhar o “caos” comprovando os dois mitos que remontam à década de 80: i) “Chegas a uma dada altura, a meio do concerto, pensas que vais morrer!” e ii) “Até Satanás teria medo de estar naquele circle pit!“. Impressionante! E lendário!
A poucos minutos das 20h encaminhei-me para a rua do Coliseu, a rua das Portas de Santo Antão. Quando dou por mim, vislumbro um polícia com uma pistola-metralhadora na esquina do Coliseu, facto indissociável dos atentados que têm acontecido na Europa em alguns concertos. “Bem, antes segurança a mais do que a menos” – pensei eu. Junto à porta do Coliseu já há muita gente a preparar-se para o concerto. Uns em pé a conversar e outros na esplanada. O “uniforme” negro com o nome das mais variadas bandas de Metal não engana.
Às 20h e poucos minutos dou entrada no Coliseu. O Coliseu estava com cerca de meia lotação quando os Rasgo, apresentando-se como uma banda de Crossover Thrash, entraram em palco por volta das 21h. Ao que parece houve uma pequena “falha” na intro mas nada que estragasse a actuação enérgica e entusiasmante que se seguiu. O grupo canta em português e conseguiu agitar o público com temas do seu álbum de estreia, “Ecos da selva urbana”, com o seu Thrash potente.
Os Slayer acabariam por entrar por volta das 22h já com o coliseu “à pinha” e sem espaço para mais uma “agulha”. A música “Thunderstruck” acabou por dar lugar a “Delusions of Savior”, a introdução do último álbum, “Repentless”, e a uma escuridão quase total. E que grande passagem! A passagem foi de tal forma bem feita que a música dos AC/DC e a dos Slayer pareciam a mesma.
O público entoava a intro a plenos pulmões e mal começam os acordes de “Repentless”, o tema-título, damo-nos conta de que seria uma noite em que a adrenalina iria “bater ferros”. Isto porque o slam começou instantaneamente dando origem a um turbilhão de pessoas e a um movimento imparável. E à medida que a noite foi progredindo, este movimento foi-se intensificando de forma exponencial!
Seguiu-se “The Antichrist”, “Disciple” e “Postmortem” praticamente sem intervalo. Impressionante como os Slayer debitam “destruição” sonora sem apelo nem agravo. Do que pude reparar, a banda só fazia um intervalo passadas três músicas, ou seja, tocaram conjuntos de três músicas seguidas sem descansar.
Clássicos como “War Ensemble” ou “Mandatory Suicide” desfilaram ao lado das mais recentes propostas “When the Stillness comes” e “You Against You”.
A dado ponto, Tom Araya, o vocalista da banda, alerta-nos para a música romântica dos Slayer, “Dead Skin Mask”, mostrando que o humor negro continua bem vivo para aqueles lados.
Talvez a surpresa da noite tenha sido a inclusão de “Hallowed Point” no setlist dado que nas últimas datas, os Slayer não a tinham tocado. A entrada no mosh foi obrigatória já que sou um grande apreciador da mesma.
O que de mais estranho aconteceu durante a noite ocorreu durante a “Die by the Sword” quando há uma falha de luz em todo o Coliseu incluindo no palco. As pessoas da bancada apercebem-se e iluminam o coliseu com as lanternas dos telemóveis. Solidariedade! É que não se via mesmo nada. No entanto os Slayer continuaram a tocar como se não houvesse problema algum e as luzes lá acabaram por ser repostas antes mesmo do fim da música.
Seguiu-se o “massacre” habitual com a sequência “Black Magic”, “Seasons in the Abyss” e “Hell Awaits”.
O encore iniciou-se com “South of Heaven” com o público a cantar em uníssono o refrão da música. A sequência final era o teste final e mais exigente pois a “Raining Blood” e a “Angel Of Death” iriam exigir toda a energia que ainda restasse ao público que estava na plateia. A “Raining…” teve as habituais falsas partidas que “provocam” ainda mais o público que quando sente a verdadeira partida instaura o caos no circle pit que, nesta altura, já abrange toda a plateia. Intensidade essa que ainda aumentou mais(!) na “Angel…”. Posso dizer que nunca parei (nem todas as pessoas da plateia) durante toda a música. E não é exagero.
Estava simplesmente exausto no fim do concerto. Fatigado mesmo. Dorido. Mas uma coisa é certa: podia ter dores nos dias seguintes mas tinha um sorriso de satisfação e realização pessoal plena pois sabia que estive num concerto louco, caótico e lendário do qual se falará durante muitos anos!
O Sons Subterrâneos já tinha dado conta de que o lançamento do novo álbum dos The Haunted, “Strength In Numbers”, já tem data marcada que será dia 25 de Agosto deste ano.
A banda acaba de disponibilizar o primeiro single do álbum que é o tema “Brute Force”. Segundo informações veiculadas pelo site Blabbermouth.net, este vídeo foi produzido por Oscar Dziedziela da OD Visual.
A capa do álbum (que se encontra acima) foi criada pelo designer Andreas Pettersson, colaborador de longa data da banda.
O Sons Subterrâneos já tinha avançado que os Moonspell preparavam um novo álbum e já tem mais informações sobre o acontecimento: a banda originária da Brandoa lançará o seu novo álbum, “1755”, no dia 3 de Novembro deste ano. O álbum será editado pela Napalm Records e será inteiramente cantado em português. Como o título do álbum sugere, o álbum incidirá sobre o acontecimento que aconteceu em 1 de Novembro de 1755, um terramoto de proporções bíblicas que afectou Portugal e cujas consequências se tornaram conhecidas em toda a Europa.
Para comemorarem este lançamento, os autores de “Irreligious” irão dar três concertos imediatamente antes do lançamento, segundo o site Blabbermouth.net. Estes serão no dia 30 e 31 de Outubro, em Lisboa, na sala Lisboa Ao Vivo; e no dia 1 de Novembro, no Porto, no Hard Club. Mais pormenores serão conhecidos no futuro próximo.
Os Korn lançaram o vídeo para o tema “Black Is The Soul” do seu último álbum, “The Serenity Of Suffering”, lançado em Outubro do ano passado. Este é o terceiro vídeo que o grupo faz para um tema do seu último álbum, tendo sido os anteriores vídeos dedicados aos temas “Rotting In Vain” e “Insane”.
Os Nine Inch Nails preparam-se para lançar um novo registo discográfico. Trata-se de um EP que integra a trilogia que Trent Reznor afirma que se terá iniciado com o anterior EP, “Not The Actual Events”, lançado em Dezembro do ano passado, segundo informação veiculada pelo site da SuperFM.
Segundo informações do site da banda de Metal/Rock Industrial, o EP será lançado antes da tour planeada para este ano, ou seja, prevê-se que o lançamento ocorra antes de 23 de Julho, data do primeiro concerto agendado da banda.
Os Alice In Chains preparam-se para entrar em estúdio no fim deste mês de forma a começar a gravar o seu próximo longa-duração, sucessor de “The Devil Put Dinosaurs Here”. O estúdio escolhido será o estúdio X, em Seattle, estúdio em que gravaram o álbum homónimo da banda, e o produtor será Nick Raskulinecz que produziu o último álbum e o penúltimo “Black Gives Way To Blue”.
Segundo informações veiculadas pelo Blabbermouth.net, espera-se que o álbum seja lançado por volta do início do ano que vem.
Os Origin lançarão o seu novo álbum, “Unparalleled Universe”, no próximo dia 30 de Junho. De forma a dá-lo a conhecer, a banda decidiu lançar o vídeo lírico para o tema “Cascading Failures, Diminishing Returns” e um vídeo 360º para o tema “Accident And Error”.
Os Origin praticam Death Metal com alguns laivos de GrindCore e Groove. A banda é composta por Paul Ryan na guitarra e voz, John Longstreth na bateria, Mike Flores no baixo e voz e Jason Keyser na voz.
Segundo o site Blabbermouth.net, “Unparalleled Universe” foi gravado e misturado nos Chapman Studios em Fevereiro de 2017 com o colaborador de longa data e engenheiro Robert Rebeck. A banda compôs 10 músicas incluindo a cover de Brujeria “Revolución” que foram masterizadas em Março de 2017 por Colin Marston no Menegroth – The Thousand Caves e com capa de Filip Ivanovic que já trabalhou com Dismember, Cryptopsy e Gorguts.
Os Prophets Of Rage, o grupo que integra membros dos Rage Against The Machine (RATM), dos Cypress Hill e dos Public Enemy, acabaram de lançar um novo vídeo para a música “Unfuck The World” para o seu álbum de estreia homónimo. O vídeo foi dirigido por Michael Moore que já tinha trabalhado com os RATM no vídeo “Sleep Now In The Fire”.
A banda integra Tom Morello, Brad Wilk e Tim Commerford dos RATM e Audioslave na guitarra, bateria e baixo respectivamente, DJ Lord e o rapper Chuck D, dos Public Enemy e o rapper B-Real dos Cypress Hill.
O álbum de estreia da banda será lançado no dia 15 de Setembro deste ano tendo sido gravado por Brendan O’Brien que já tinha colaborado com os RATM e Audioslave segundo o site Blabbermouth.net.
A estreia ao vivo dos Prophets Of Rage foi em Maio de 2016 em Los Angeles.
Os veteranos do Death Metal, Incantation, lançarão o seu décimo álbum, “Profane Nexus”, no dia 11 de Agosto do presente ano, via Relapse Records.
Segundo o site Blabbermouth.net, a Relapse Records foi a mesma editora que lançou álbuns tão influentes como “Onward To Golgotha” em 1992, “Mortal Throne Of Nazarene” em 1994, “Diabolical Conquest” em 1998 e “The Infernal Storm” em 2000.
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